Com a safra de verão 2020-21 na reta de chegada, a companhia de origem ítalo-japonesa Sipcam Nichino Brasil movimenta sua equipe técnica para atender a demandas advindas dos cultivos de inverno, cujo ciclo inicial se aproxima. Baseada em estudos recentes, realizados em áreas do Paraná e do Rio Grande do Sul, com a participação de pesquisadores e instituições como a Fundação ABC e a CCGL, a Sipcam Nichino levará novamente a campo uma solução de ponta para o controle de oídio e ferrugem do trigo.
De acordo com a companhia, comparado a mais de uma dezena de produtos empregados em tratamentos-padrão de ambas as doenças, seu fungicida Domark Excell® surpreende especialistas pelos resultados apresentados. A empresa afirma que o produto se destaca, sobretudo, no controle de oídio, doença que tem apresentado desafios aos fungicidas em linha no País.
Conforma a companhia, Domark Excell® registrou o maior índice de controle de oídio, da ordem de 90%, em ensaios instalados na paranaense Arapoti. De acordo com a engenheira agrônoma Carulina Oliveira, gerente de produtos da Sipcam Nichino, a ação do fungicida evitou danos e manteve o trigo com alto potencial produtivo na região, uma área que, não raro, supera a produção de 5 toneladas do grão por hectare.
Além desses números, informa a Sipcam Nichino, na região da gaúcha Cruz Alta a relação custo-benefício entregue pelo fungicida Domark Excell® foi a mais favorável ao produtor, frente aos mesmos tratamentos-padrão de Arapoti. No Estado tritícola do Rio Grande, considerando duas aplicações de cada ingrediente ativo analisado, Domark Excell® “despontou como uma nova referência no controle de oídio”, afirma Carulina Oliveira.
Especialistas descrevem o oídio, doença que tem como causador o fungo Blumenia graminis, entre as de maior risco às lavouras de trigo, com potencial para ocasionar perdas de rendimento que podem chegar a 60% da produção. Já a ferrugem-da-folha (Puccinia triticina), a mais comum das doenças da cultura, pode comprometer em torno de 50% da lavoura. Na época da safra, recomendam pesquisadores, o produtor deve se dedicar ao monitoramento de áreas cultivadas, sobretudo diante de condições climáticas favoráveis a doenças.
“Para haver sucesso no controle de oídio, além da escolha de um bom fungicida, a aplicação no momento certo é determinante, ou seja, no início dos primeiros sintomas ou arte mesmo preventivamente, depende da suscetibilidade da cultivar”, complementa Carulina Oliveira.
Para ela, levando em conta ensaios realizados no Sul do País e o desempenho do fungicida medido nas últimas safras, “não restam dúvidas de que a empresa oferece ao triticultor uma ‘solução de excelência’ para controle de oídio e ferrugem. Trata-se de uma alternativa altamente competitiva e eficaz à produtividade e à rentabilidade perseguidas pelo triticultor.”
Outro diferencial relevante do fungicida da Sipcam Nichino, conforme observa a agrônoma, é reunir na fórmula dois ingredientes ativos de última geração e ainda pouco expostos à resistência de fungos causadores de doenças: tetraconazol e azoxistrobina. Domark Excell®, continua Carulina, é sistêmico, seletivo à cultura (não provoca fitotoxicidade) e proporciona longo residual.
“O fungicida é rapidamente absorvido pela planta, resiste a chuvas e permite aplicações preventivas e curativa inicial.”
Segundo a Sipcam Nichino, Domark Excell® conta também com registro oficial para controle da doença ferrugem da folha do trigo (Puccinia triticina), além de algodão, arroz, soja, milho, feijão, arroz, café.
Criada em 1979, a Sipcam Nichino resulta da união entre a italiana Sipcam, fundada em 1946, especialista em agroquímicos pós-patentes e a japonesa Nihon Nohyaku (Nichino). A Nichino tornou-se a primeira companhia de agroquímicos do Japão, em 1928, e desde sua chegada ao mercado atua centrada na inovação e no desenvolvimento de novas moléculas para proteção de cultivos.